Nota importante

"Nota importante: estas informações provavelmente não são para você a não ser que você assuma total responsabilidade por sua vida e criações" Adamus Saint-Germain

quinta-feira, 6 de março de 2025

A origem dos vícios

Um dos episódios que mais me impressionaram negativamente foi presenciar um grande amigo que se viciou em drogas passar por uma crise de abstinência. O desespero da pessoa para consumir um pouco daquela substância, suas súplicas e comportamento obsessivo para conseguir mais, totalmente discrepantes daquela pessoa forte e cheia de vida que eu conhecia. Como uma substância química pode dominá-lo daquela forma? Foi uma cena chocante que nunca consegui esquecer.

Muitos anos depois, quando eu já atuava como Terapeuta Multidimensional, fui procurado para ajudá-lo. Agradeci a oportunidade e fiz muitos atendimentos para ele, o que me proporcionou entender um pouco mais sobre este assunto.

Ao longo da nossa jornada encarnacional, através da compreensão das nossas experiências terrenas, desenvolvemos pontos de vista, crenças e mentalidades sobre nós mesmos e a vida. Quando estas crenças estão de acordo com nosso Eu Superior e potencial mais elevado, estamos seguros, felizes, contentes, equilibrados e, assim, lidamos muito positivamente com os acontecimentos do dia a dia. Mas quando por alguma razão resolvemos pensar negativamente sobre nós e a vida, entramos então em uma rota de inferioridades, comparações, dificuldades e sofrimentos que só acabará quando resolvermos voltar a acreditar no melhor novamente.

Neste tipo de caminho alternativo, as pessoas se utilizam de inúmeros recursos para se sustentarem em um nível mínimo de autoestima e autoconfiança para que possam lidar com suas vidas. Tais recursos vão desde construções psicológicas como orgulho, arrogância, preconceito, ganância, narcisismo ou vitimismo até a necessidade de se automedicar com alguma substância que altere sua perspectiva de si e do momento que vive.

Obviamente que ao passar o efeito do produto consumido a pessoa percebe que nada mudou. Com um medo muito grande de sentir seu estado emocional, suas dores e reclamações, busca desesperadamente mais daquilo que lhe traz alívio.

Às vezes, estamos há tanto tempo vivendo abaixo do nosso potencial que não sabemos que temos algo a melhorar internamente. Ao invés disso, pensamos que precisamos trabalhar mais, nos esforçar mais, sermos mais competitivos, disciplinados ou atraentes. Nossa autocobrança chega a extremos e nossa vida passa a ser uma eterna busca para preencher vazios.

Assim, os aprendizados que temos na negatividade estão intimamente ligados ao sofrimento, pois na maioria das vezes é o sofrimento que vem nos alertar de que estamos criando incompatibilidades ou trilhando um caminho ruim. É somente quando cansamos de sofrer, que nos dispomos a buscar o entendimento e a mudança necessária para voltarmos ao melhor de nós.

Um ser humano consciente está atento ao que se passa em seu mundo interior. Ele sabe que está vindo de um passado estruturado sobre negatividades e que reconhecer seus aspectos negativos que afloram é essencial para seu processo de cura e transformação. Sabe que criar novos aspectos de personalidade para suprimir suas falhas não funciona, assim como mentir para si mesmo utilizando substâncias não lhe levarão para onde ele quer ir.

Quando reconhecemos que as negatividades são apenas ingredientes de um caminho de experimentações que nós mesmos criamos para nós, paramos de acreditar nelas.

Assim percebemos que não há nada a ser conquistado, aquilo que precisamos já está em nós.

Com humildade para reconhecer nossos erros e dificuldades, e com coragem para enfrentar positivamente os desafios que virão, todos podemos mudar!

Em Paz,
Rodrigo Durante.


Tudo o que vivemos é nossa criação.

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terça-feira, 4 de março de 2025

Abençoe as diferenças

Tudo na vida tem um propósito. Não existe nada na realidade que conhecemos que não tenha uma função, mesmo que ainda não tenhamos condições de explicar qual é. Desde uma pequena pedra, uma planta, um pernilongo até os grandes planetas e galáxias, tudo é vivo, tem uma função particular no todo e participa do equilíbrio universal.

Em nosso planeta abrigamos almas de muitas origens diferentes e que passaram por inúmeras trajetórias diferentes até chegarem aqui. Por esta razão, cada um de nós pode ter uma maneira única de compreender e de lidar com as situações.

Cada ser humano veio para este planeta com um propósito de aprendizado diferente e, por toda esta pluralidade de origens, experiências e metas, é esperado que entre cada um de nós existam algumas diferenças.

Outra característica muito importante da experiência nesta dimensão do nosso planeta é que todos temos livre-arbítrio. A liberdade de escolha garante que cada um direcione seus caminhos de experiências e aprendizados à sua maneira. Assim, cada um está vivendo sua vida do seu jeito e o universo sempre nos apoia incluindo em nossa realidade aquilo que está na nossa sintonia.

É por esta razão que existem tantas diferenças em nosso mundo. Ainda que existam alguns casos em que muitos compartilhem da mesma opinião e vivam aparentemente nas mesmas condições, cada um de nós está vivendo sua realidade individual criada por suas próprias escolhas e vibração.

Sendo assim, não há como todos sermos iguais, termos as mesmas condições de vida e tampouco concordarmos em tudo. Sendo a vida de cada um uma resposta do universo ao nosso equilíbrio interior, não existe nada que fará com que todos vivamos da mesma forma ou tenhamos as mesmas aspirações.

As diferenças entre cada um de nós é o principal fator de cooperação mútua para que todos continuem se desenvolvendo e expandindo seus horizontes. Uma sociedade em que todos são iguais, ou são estimulados a querer as mesmas coisas ou a pensar da mesma forma tem como futuro a estagnação. Em algum momento todos se depararão com desafios que, por estarem todos confinados à mesma mentalidade, ninguém saberá resolver.

Com as diferenças, no entanto, existem muitas experiências, aptidões e talentos diferentes que, através do nosso trabalho, estão sempre a disposição do coletivo. É assim que aqueles que já passaram por certos desafios podem servir de exemplo ou até mesmo ensinar aqueles que estão vindo por caminhos parecidos. Esta é a maneira mais fácil e rápida de confrontarmos nossas escolhas, superarmos nossas limitações pessoais e nos desenvolvermos como indivíduos e sociedade.

Conscientes de que nossa realidade física e material é uma forma de experimentarmos como está o nosso equilíbrio interior, podemos sempre refletir sobre nossas mentalidades e posicionamentos perante a vida, para então escolher diferente. Tão logo façamos as mudanças necessárias, o universo já começa a responder.

A cada escolha que fazemos, a cada novo sentido que damos para alguma situação, nós mudamos completamente a nossa vibração. Por mais que estejamos acostumados a nos ver de certa maneira e não percebemos com tanta facilidade estas mudanças, a cada dia que passa somos diferentes do dia anterior. Estamos em constante expansão, aumentando cada vez mais a diferença do que somos hoje para aquilo que já fomos um dia!

Em Paz,
Rodrigo Durante.


Conviver em harmonia é saber aceitar as diferenças e escolhas de cada um.

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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

O trabalho

Nossa sociedade atual adotou um posicionamento prejudicial em relação ao trabalho. Dizemos que é o sistema, que "as coisas" são assim, mas quem é que cria "as coisas" senão nós mesmos?

Hoje, encaramos o trabalho como uma obrigação para se chegar a algum fim, na maioria das vezes, este fim é apenas ganhar dinheiro. Estamos literalmente vendendo nossa energia e tempo de vida por dinheiro para pagar nossas contas e conseguirmos coisas.

Nos obrigamos a fazer o que não queremos, a irmos além dos nossos limites, a não respeitar a nossa necessidade de descanso. Nos colocamos em uma postura competitiva para conquistar e garantir o que nos é de direito. Buscamos nos tornar "super-humanos" para termos mais condições e disposição para alcançar o sucesso. Passamos a acreditar que o dinheiro e sucesso são mais importantes que nossos princípios mais elevados, até mesmo que nossa saúde e equilíbrio interior, priorizando-os ante qualquer outra vontade ou necessidade nossa.

A nossa motivação para trabalhar foi totalmente distorcida pela ideia de que dependemos do dinheiro para tudo na vida. Assim, restringimos o tempo disponível para outras atividades importantes a um mínimo, sempre colocando o trabalho, ou melhor, a atividade remunerada, em primeiro lugar.

Não é à toa que temos hoje tantas doenças relacionadas com o trabalho e o estresse físico e mental, tanta frustração, depressão e o sentimento de falta de sentido na vida.

Para corrigir isso, devemos compreender o verdadeiro significado e importância do trabalho.

O dicionário nos traz diversas definições para a palavra trabalho. Uma delas é o ato de realizar uma atividade física ou intelectual. Outra, o esforço necessário para realizar uma tarefa. Pode ser também a produção, ou seja, o resultado de uma atividade. A que mais utilizamos, sem dúvida é atividade profissional remunerada, ou seja, um emprego ou profissão.

Mas espiritualmente falando, ou no nível do nosso propósito encarnacional, o que realmente é o trabalho? Por que estamos aqui?

Trabalho é a pura expressão dos nossos talentos. É o ato de sermos nós mesmos, colocando aquilo que trazemos de melhor a serviço da humanidade.

Todos temos aptidões. Todos somos bons em alguma coisa. Todos temos facilidades e amor por algumas atividades que fluem muito bem quando nos propomos a executá-las.

Se nos dedicássemos a estas atividades e as oferecêssemos aos outros com amor, nós estaríamos em um outro patamar como indivíduos e sociedade.

A preocupação com o dinheiro e a crença de que mais dinheiro nos trará mais felicidade, no entanto, nos fez desviar deste caminho de evidente realização. Na maioria dos casos, nós não acreditamos que aquilo que gostamos de fazer será valorizado pelo outro ou que somente com aquilo conseguiremos ter a vida que sonhamos.

Para este comportamento contribuem a nossa baixa autoestima, a falta de confiança em nós mesmos, a constante comparação com o outro ou com algum modelo de perfeição, o pouco valor que damos para nós ou àquilo que gostamos de fazer.

Desde as atividades mais simples às mais complexas, todas têm sua importância para a humanidade. Se estamos aqui, é porque temos algo de bom para contribuir. Não necessariamente com todos, mas para o todo. Nossos talentos são sempre para o bem de todos e da sociedade.

Com a coragem de seguir o nosso coração e a disposição de trabalharmos por amor ao que fazemos, certamente aquele que precisa de nós nos encontrará. Não importa a nossa idade, gênero, condição física, nível econômico ou social. Se estamos dispostos a servir, nossa ajuda sempre será bem-recebida por alguém.

Não existe serviço melhor do que aquele feito com amor. Não existe criatividade ou crescimento profissional maior do que aquele de quem está em equilíbrio com seu ser e ama o seu trabalho.

Enquanto expressamos nossos talentos, estamos nos alinhando com quem verdadeiramente somos. Estamos nos organizando internamente, nos abrindo para a criatividade e a sabedoria. Estamos espalhando amor e contribuindo para a paz e a alegria onde estivermos.

Existem pessoas com grande aptidão para limpeza e arrumação. Há aqueles que trabalham bem com os músculos. Outros se entusiasmam com desafios matemáticos. Alguns gostam de cuidar da saúde, enquanto outros gostam de cantar ou entreter. São muitas as atividades benéficas que o ser humano é capaz de desempenhar e todas são importantes para nós.

Assim, buscando ser a expressão da nossa essência, sempre poderemos contribuir com alguém. Sempre haverá um lugar para nós e sempre receberemos aquilo que precisamos para viver bem!

Em Paz,
Rodrigo Durante.


O trabalho está ligado a expressão do espírito na matéria, ao propósito mais elevado de estarmos aqui.

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Lidando com nossas dificuldades interiores

Quando buscamos alguma transformação interior, é comum procurarmos nos sentir bem em todos os assuntos ou ocasiões onde nos sentimos mal, sentir paz ao invés de raiva, alegria ao invés de tristeza, abundância ao invés de escassez e assim por diante.

Este comportamento, no entanto, pode ser um desrespeito a nós mesmos, uma exigência de mudar um efeito sem trabalhar em suas causas.

Nossos sentimentos e emoções são definidos por crenças. Quando vivenciamos alguma situação, seja ela real ou imaginária, tal evento é instantaneamente julgado de acordo com o que acreditamos, dessa maneira disparando um sentimento ou emoção como resposta. Tal sensação nos faz reagir positiva ou negativamente de acordo com o teor do que sentimos.

Assim, ao tentar mudar um sentimento interior sem trabalhar nas crenças e posicionamentos que o geraram, estamos indo contra nós mesmos e criando contradições internas que acabarão por gerar mais dificuldades e sofrimentos.

Para mudar efetivamente algum posicionamento interior que temos, é preciso saber que o equilíbrio ou alinhamento que buscamos está acima da polaridade, ou seja, acima da luta entre bem e mal, entre o que consideramos certo e errado, entre as emoções e sentimentos que se opõem. Para tanto, o equilíbrio deve estar também acima do nível das crenças, no ser.

Enquanto aquilo que buscamos estiver em alguma extremidade dos opostos, então estaremos sempre oscilando entre um extremo e outro. Mas se compreendemos que tanto aquilo que estamos sentindo agora quanto a necessidade de sentir algo específico são apenas criações mentais, podemos facilmente nos libertar desta necessidade e deixar toda esta turbulência ir. Por trás destas oscilações já está a paz e o equilíbrio que ansiamos. É o que verdadeiramente somos, o espaço onde tudo acontece.

Para ter mais clareza sobre este mecanismo, imaginem como exemplo uma insatisfação muito grande. Em oposição a isso, buscaremos uma grande satisfação naquele tema. Dessa maneira, no entanto, nos prendemos em uma realidade polarizada, onde as oscilações e sofrimentos são constantes. Se estamos atentos, porém, ao sentir a insatisfação podemos trazer nossa consciência de volta a um ponto de equilíbrio em nós, simplesmente não alimentando mais os pensamentos nesta frequência e deixando estes sentimentos cumprirem seu papel, até que se por si mesmos se dissolvam. Assim, logo o tumulto passa e estamos novamente fluindo no ser.

Lidando com as situações desta forma, não há gasto de energia, não há mais lutas, conquistas ou condições para estarmos bem. Com esta consciência, aos poucos as polaridades vão se equilibrando em nós, nossa segurança e equilíbrio aumentam e temos mais clareza para escolher melhor os caminhos que queremos trilhar.

Em Paz,
Rodrigo Durante.


O autoconhecimento e a atenção plena ao nosso mundo interior nos eleva a um estado de observador a partir de onde podemos verdadeiramente escolher.

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terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Uma qualidade da Terapia Multidimensional

De tudo o que aprendi nestes 14 anos atuando como Terapeuta Multidimensional, o que considero mais relevante para nossa vida diária é saber que tudo o que vivemos no mundo material, sejam bênçãos ou dificuldades, já existe nos planos sutis antes de se manifestar aqui.

Tudo o que acontece na realidade física é somente efeito, manifestações que certo alinhamento vibratório permitiu acontecer. Tais alinhamentos são sempre organizados através de crenças, emoções e sentimentos que alimentamos, tudo partindo das nossas escolhas.

É dessa maneira que, com base em acontecimentos passados, sentimentos guardados e naquilo que queremos viver, nos posicionamos como fracos ou fortes, fracassados ou vitoriosos, doentes ou saudáveis, inseguros ou confiantes, plenos ou carentes, satisfeitos ou insatisfeitos, animados ou desmotivados, capazes ou incapazes e assim por diante.

Assim, sem perceber, estamos o tempo todo escolhendo. Escolhemos por exemplo como veremos determinada situação, se nos deixaremos influenciar por sentimentos negativos ou se buscaremos um olhar mais abrangente sobre algum assunto. É o nosso posicionamento interior perante a vida que nos alinha vibratoriamente com acontecimentos e situações de determinado teor vibracional.

Nosso trabalho na Terapia Multidimensional então é encontrar a causa multidimensional de algum desequilíbrio ou de algo que nos incomoda e solucionar esta questão em sua origem, no momento quando a pessoa fez a escolha de experimentar aquela realidade. Com isso, a causa sutil de qualquer efeito físico pode ser completamente realinhada com o que há de mais perfeito e elevado em nós.

Por intermédio de um Terapeuta Multidimensional, tudo o que é necessário para este trabalho é feito por equipes de seres da Luz que atuam nos diversos planos sutis. São especialistas em diversas áreas com capacidade para resolver espiritualmente qualquer tipo de situação, sempre nas frequências do amor e do perdão. Não há necessidade de nenhum contato físico, ritual ou manifestação mediúnica, a Terapia Multidimensional pode ser feita à distância e programada para que a pessoa a receba no horário mais conveniente a ela.

Ao autorizar ou solicitar o auxílio, a pessoa já está escolhendo viver uma nova realidade no assunto em questão. Quanto mais aberta ela estiver para mudar suas mentalidades e pontos de vista sobre algo, mais rápido uma nova realidade pode se manifestar em sua vida.

Mesmo que hoje a ajuda dos amigos da Luz seja de tão fácil acesso para nós, a responsabilidade por nosso mundo interior e pelo que estamos escolhendo viver em nossas vidas ainda é nossa. Assim, o autoconhecimento e a decisão de superar nossas limitações são de vital importância para vivermos uma vida melhor!

Em Paz,
Rodrigo Durante.


A Terapia Multidimensional é uma ferramenta de Luz para nos ajudar a nos realinharmos com o que há de mais puro e perfeito em nós.

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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

A paciência

Paciência é compaixão. Ela vem da compreensão da dificuldade que o outro passa, do sofrimento que carrega e da sua impossibilidade de, naquele momento, ser melhor do que é.

Muitas são as dores que o ser humano acumula em sua trajetória, sofrimentos que tenta desesperadamente se libertar. Nesta fase, busca soluções no mundo externo como coisas, aparências, pessoas, relacionamentos e acontecimentos que acredita terem o poder de mudar sua vida e estado de espírito.

Em sua avidez por algum alívio, sente, fala e faz coisas que alguém em seu perfeito equilíbrio não faria. Não compreende muito além do que suas emoções o permitem. Não enxerga soluções que apenas os sentimentos mais elevados disponibilizariam para ele. Vive repetindo os mesmos dramas, vivendo as mesmas dificuldades de sempre, se esforçando e sempre falhando nas mesmas situações.

Em muitas ocasiões, sua dor não o permite pensar em ninguém além de si mesmo. Vê o outro como uma ameaça às barreiras que construiu para evitar seus próprios sentimentos. Assim, precisa resolver seu problema primeiro, pois para ele ninguém é capaz de compreender a urgência que sente.

Com tudo isso, ao lidar com alguém nestas condições, precisamos ter a compreensão necessária para não criarmos expectativas de como o outro deveria agir ou se portar.

Todos temos nossos próprios desafios para enfrentar e é certo que em muitos momentos alguém já teve que ter paciência conosco também.

Paciência não é algo que temos que fazer pelo outro, mas por nós mesmos, para não dependermos do outro para estarmos bem.

Sem expectativas ou exigências, apenas fazemos a nossa parte e continuamos em paz, sabendo que o outro está agindo da melhor maneira possível para ele naquele momento.

Com paciência aceitamos qualquer situação da maneira que ela se apresenta. Sem nos ofendermos ou rejeitarmos a situação, temos mais clareza e podemos nos alinhar com o melhor de nós.

Com genuína paciência, mesmo em silêncio contribuímos positivamente com o que a situação precisa para ser resolvida da melhor forma!

Em Paz,
Rodrigo Durante.


Paciência é escolher a paz.

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quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

As dores mais profundas

Ao longo da nossa jornada, é comum lembrarmos de acontecimentos com sofrimentos ou acusações. Dizemos que fulano nos fez algo de ruim, que nos faltou isso ou aquilo, que algo poderia ter sido melhor. Estamos sempre utilizando o que vem de fora para justificar o que sentimos dentro, colocando nos outros e nos acontecimentos a responsabilidade por nosso próprio bem-estar.

A origem de todos os nossos sofrimentos, no entanto, sempre partiram de uma escolha nossa. Ainda que não tenhamos escolha sobre o que acontece fora de nós, a maneira como compreendemos e lidamos com as situações é totalmente baseada em nosso equilíbrio emocional, capacidade intelectual e abertura para Luz e Amor do nosso Ser.

Assim, podemos dizer que as dores mais profundas que trazemos são realidades que decidimos experimentar.

Neste planeta e nesta dimensão, experimentar o negativo é uma forma de tomarmos consciência do positivo, ou seja, das nossas qualidades espirituais que sem o aparato mental e astral dentro da dualidade não seríamos capazes de reconhecer.

É por esta razão que experimentamos a escassez, a dor do não ter, as carências afetivas, a rejeição, o ódio, a culpa, a vergonha, a acusação, o medo, a baixa autoestima, a tristeza, a doença, a miséria, o fracasso, a violência, a privação enfim, sentimentos que não são naturais ao nosso espírito, mas acessórios indispensáveis para descobrirmos, enquanto na existência material, aquilo que realmente somos.

Enquanto seres espirituais somos completos e perfeitos. Somos o puro amor, a completude, a força, a abundância, a alegria, a liberdade mas, enquanto não vivenciamos isso, enquanto não sentimos isso por nós mesmos, não somos capazes de expressar tais qualidades e manifestá-las em nossas vidas.

Enquanto não temos esta compreensão, tendemos a continuar apegados às nossas dores justificando-as com acontecimentos e acusações, perpetuando assim o nosso sofrimento. Dessa maneira as negatividades que utilizamos para nossas experiências e aprendizados continuarão conosco, influenciando os acontecimentos e todas as nossas interpretações sobre a vida.

Com consciência, porém, mudar se torna algo fácil de se fazer. Não precisamos brigar para mudar o outro ou sequer nos esforçarmos para mudar alguma situação, basta pararmos de alimentar as justificativas que damos às nossas dores e nos abrirmos para que nosso próprio Ser nos traga a sabedoria que buscamos com a realidade sofrida que escolhemos experimentar.

Em Paz,
Rodrigo Durante.


Sofrer é somente uma escolha.


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sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Qualidade de vida

No mundo atual, acredita-se que para se ter uma boa vida precisamos de muito estudo, esforço, trabalho, enfim, uma série de conquistas e superações que um dia nos trarão a vida que sonhamos como recompensa. Isso tudo, porém, só acontece em nossa imaginação.

O que buscamos, de fato, é o sentimento que imaginamos que certas coisas, pessoas ou situações nos trarão. Buscamos então o amor, a completude, a alegria, a graça, a segurança, a liberdade, a gratidão, o bem-estar. Isso tudo, porém, são qualidades nossas, uma "produção interna" por assim dizer, não uma recompensa que depende de algo para acontecer.

O esforço, a vitória, a conquista e o sucesso são intermediários entre nós e aquilo que queremos sentir, são barreiras, não necessidades. O ser humano acredita que há algum valor ou parâmetro naquilo que deseja possuir que automaticamente o colocará em um estado de realização. Acredita que precisa do sacrifício para haver merecimento, do esforço para haver recompensa e é só assim que se permite sentir as coisas boas que sonha para seu futuro.

Quando conquista aquilo que sempre sonhou, ele descobre que a alegria dura pouco, que suas antigas angústias e sofrimentos continuam lá. É então que vem o desespero de não saber o que fazer para preencher definitivamente o vazio que sente, superar sua eterna insegurança e sentir-se livre.

Em algum momento, todos teremos a oportunidade de refletir sobre o verdadeiro sentido da vida e nossas reais possibilidades aqui. Nossa realização não depende de nenhum atributo externo a nós. A felicidade, assim como a infelicidade, são criações nossas.

Nossa qualidade de vida está íntima e diretamente ligada à qualidade das emoções com as quais vivemos cada momento. Para melhoramos nossa vida agora e nos sintonizarmos com uma vida cada vez melhor, é bom sempre lembrarmos que "a qualidade de vida sou eu quem faço".

Nosso estado interior não depende do mundo exterior. Devemos então nos ocupar de ajustar a nossa vibração, de sintonizar com aquilo que queremos ser e como queremos viver, agora. É só a partir daí que poderemos escolher melhor e mais sabiamente o que queremos para nosso futuro e quais caminhos iremos seguir.

Em Paz,
Rodrigo Durante.


A essência de tudo o que almejamos já está em nós!

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O caminho do autoconhecimento

Somos todos extensões da Fonte Criadora, somos perfeitos em essência.

O corpo físico é a parte mais densa de quem somos, mas ainda assim é uma manifestação da nossa essência. Isso significa que se estamos em perfeito alinhamento com a Fonte Criadora, nossa vibração chega perfeita até o físico e tudo está neutro e bem. Quando interferimos nesta vibração com nossas crenças, mentalidades, sentimentos e emoções, damos forma à energia que se manifesta. Isso pode ser bom ou ruim, dependendo do teor da nossa vibração.

Assim, todo sofrimento e dificuldades que vivemos são criações nossas feitas a partir da negatividade e do esquecimento de quem verdadeiramente somos.

Ao longo de muitos milênios de existência, o ser humano acumulou muitos sofrimentos e negatividades na maneira em que sente e enxerga a vida. Esta negatividade que vibramos é imediatamente demonstrada pelo universo através daquilo que vivenciamos em nossas vidas.

Tentar controlar os acontecimentos que chegam a nós é demasiado cansativo e não resolve o problema de estarmos sempre atraindo ou manifestando mais situações indesejadas.

Para uma profunda transformação daquilo que vivemos é preciso então trazer nosso foco para nosso mundo interior, para que assim possamos nos alinhar com o melhor de nós.

Este é o caminho do autoconhecimento, quando decidimos conhecer a nós e as nossas criações sem filtros. É o caminho da consciência, da liberdade e da integridade. É somente neste caminho que podemos compreender a relação entre nossas escolhas e aquilo que vivemos em nossas vidas.

A culpa, a vergonha, o orgulho e a vaidade, porém, nos impedem de nos vermos em verdade, pois com eles tentamos esconder nossos defeitos até de nós mesmos.

É preciso então humildade e coragem para nos vermos em verdade, mesmo que doa. Isso nos ajuda a encontrar o que está por trás das nossas escolhas, sejam elas conscientes ou inconscientes.

Quando julgamos ou rotulamos o outro estamos deixando de ver sua Essência Divina. Da mesma forma, quando rejeitamos o momento presente estamos deixando de ver tudo de bom que existe agora e que está disponível para nós.

É preciso neutralidade e atenção para reconhecer que tudo pode ter uma participação positiva na nossa vida, até mesmo aqueles que criticamos e rejeitamos, pois todos vêm da mesma Fonte Criadora.

Sem nossa interferência negativa, tudo funciona em neutralidade e harmonia.

Em Paz,
Rodrigo Durante.


A vida é naturalmente boa. Somos nós quem criamos condições que se opõe a isso.

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quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Nossa realidade é escolhida

Tudo o que somos e vivemos depende de como nos percebemos, de como vemos a vida e o mundo. É a partir desta percepção e das crenças que criamos que manifestamos a nossa realidade.

Realidade não diz respeito apenas a como interpretamos os acontecimentos que vivenciamos diariamente, mas também ao contexto das situações que chegam a nós, ao seu teor vibratório e aos sentimentos envolvidos na maneira que vivemos cada situação.

Cada um de nós tem caminhos, experiências e escolhas diferentes. Assim, com a individualidade e escolhas de cada um, mesmo entre pessoas com vidas muito parecidas a realidade de cada pessoa é diferente.

As escolhas que definem a nossa realidade não se referem somente a que caminho seguir ou ao que fazer, mas principalmente às nossas interpretações, ao que acreditamos sobre nós mesmos e a vida, ao que é certo para nós. É assim que criamos a vida que levamos.

Se nossa vida é fácil ou difícil, se somos gratos ou insatisfeitos, se temos mais ânimo ou indisposição, se somos seguros ou inseguros, se acreditamos na nossa capacidade ou se nos colocamos como dependentes dos outros, enfim, nossas crenças sempre determinarão como vivenciaremos cada momento das nossas vidas. Da mesma maneira, são nossas crenças que determinam o que é e o que não é possível para nós, que nos dão ou tiram a liberdade de ser, escolher e nos expressarmos livremente.

Sendo assim, é importante estarmos atentos ao que estamos criando sem perceber através das nossas crenças e dos julgamentos que alimentamos. Crenças que envolvem o nosso amor próprio e valor pessoal, nossas capacidades, nosso merecimento e nossa importância para o todo são altamente determinantes da vida que levamos. Uma simples crença negativa pode desencadear uma série de desequilíbrios e dificuldades em nossa realidade que servirão para mais interpretações e criações nestas frequências.

Portanto, é bom cuidarmos do nosso mundo interior com muito carinho e atenção, tomando o cuidado de sempre nos alinharmos com o melhor de nós. Como a maioria das situações que vivemos são estruturadas na percepção que temos de nós mesmos, reuni algumas compreensões que podem nos ajudar a ressignificar positivamente as bases de tudo o que vivemos. Aqui vão elas:

"Eu sou quem eu sou e isso é o suficiente".

"Eu sou uma extensão da Fonte Criadora e tudo o que eu vivo no mundo é minha criação".

"O planeta Terra é um lugar maravilhoso onde podemos experimentar a manifestação de quem somos".

Em Paz,
Rodrigo Durante.


O bom da vida na Terra é podermos sempre melhorar e observar o efeito que isso tem na nossa realidade e no teor dos acontecimentos que chegam a nós.

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quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Ajudar ou não ajudar

Tão incentivado em nossa sociedade atual, ajudar o próximo é tido como algo edificante e sem contraindicações. Ainda assim, nossas ações no plano material a favor do próximo podem ser só a ponta de um iceberg, escondendo nas profundezas uma quantidade alarmante de interesses pessoais por trás delas.

Em um nível sutil mais elevado, todos estamos contribuindo com o Plano Divino de todos o tempo todo, independente do que fazemos aqui. Não existe egoísmo nestes planos e a ajuda que cada um precisa é sempre disponibilizada. Ao nível da personalidade, no entanto, temos pontos de vista e escolhas pessoais que podem não compactuar com o posicionamento do outro e, assim, escolhermos focar apenas em nosso caminho, sem nos atentarmos às dificuldades alheias.

Se temos fé, acreditamos que não há erro nos Planos Divinos e que, mesmo que alguém não ajude o outro, deve haver algo de correto nisso, ainda que esteja além da nossa compreensão. O que cada um faz, de uma maneira ou de outra sempre promove uma reação do meio e muitas vezes esta reação pode ser o impulso que leva o outro a alguma melhora ou resolução de seus próprios desafios. Por esta razão tanto o altruísmo quanto o egoísmo podem estar ajudando, dependendo da situação.

Assim, não devemos julgar aqueles que se comportam de maneira diferente de nós. Criticar nada mais é do que uma forma do nosso ego negativo se sentir melhor a respeito de si mesmo, inferiorizando o outro para se enaltecer. É com base neste mesmo sentimento oculto que aquele que busca se sentir de alguma forma superior distribui seus conselhos e realiza suas caridades, vendo os desafortunados com dó ao invés de compaixão.

A ação que não é pura e livre de ego sempre carregará um interesse pessoal por trás. Seja o de se enaltecer, se exibir, aliviar suas culpas ou até mesmo pensando que dessa forma será aceito no reino dos céus. Quem é puro e livre de ego, no entanto, escolhe a compaixão, que inclui a compreensão e aceitação incondicional do outro do jeito que ele é. Isto significa que sua ajuda nunca irá interferir no aprendizado e no caminho que o outro escolheu. Existe um respeito imenso pelo outro e a consciência de que somos todos iguais, de que todos somos seres de luz e que tudo está bem, ainda que superficialmente as aparências digam o contrário.

A princípio, toda ajuda é bem-vinda quando solicitada e ajudando sempre estaremos estimulando a nossa capacidade de amar. Ainda assim vale a pena fazer uma autoinvestigação para descobrir o que trazemos em nossas profundezas e o que realmente estamos buscando com isso.

Existem situações em que temos a responsabilidade de educar ou cuidar de alguém. Nestes casos ao oferecer nossa ajuda estamos cumprindo um papel que possivelmente foi escolhido por nossa alma antes mesmo de encarnarmos, havendo um aprendizado e cura mútua acontecendo ali. Ainda assim deve existir o reconhecimento da grandeza do outro e da sua capacidade de superar os desafios que sua alma escolheu.

Por outro lado, receber ajuda pode ser um excelente exercício de humildade para aquele que acredita ser superior aos outros, ou cujo orgulho e vaidade exigem que ele aparente ser sempre forte, autossuficiente e bom em tudo o que faz.

Ajudar e ser ajudado com consciência é uma maneira de expandirmos nossa capacidade de amar e de nos sentirmos amados, de romper barreiras entre os indivíduos e de vivermos em uma sociedade melhor.

Em Paz,
Rodrigo Durante.


A importância da atenção plena.

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sexta-feira, 17 de maio de 2024

O medo de errar gera medo de viver

Em toda a nossa jornada encarnacional fizemos muitas escolhas que trouxeram sofrimentos a nós e aos outros, que geraram culpas e arrependimentos, ou mesmo traumas que até hoje persistem em nos acompanhar. Para evitar passar pelas mesmas situações, utilizamos o medo como uma coleira que não nos deixa prosseguir por certos caminhos, nos prendendo em certo lugar.

Apesar de acreditar que isso nos mantém no bom caminho, este medo não é uma qualidade do nosso espírito, mas uma construção inferior, uma informação e sentimento que diminuem nossa luz limitando o nosso contato com partes superiores de nós mesmos. Com o medo nossa intuição e expressão Divinas ficam reduzidas e nossa criatividade é bloqueada.

O medo de errar é um bloqueador da nossa expressão, um inibidor das boas ações. Por termos este medo, deixamos de desfrutar das melhores oportunidades que estão disponíveis para nós. Ao invés disso buscamos apenas pelo seguro, pelo que já conhecemos. Nada de novo pode entrar em nossa vida assim.

Com nossa conexão superior livre e sem interferências, porém, não sentimos medo, pois somos sempre guiados por nossa intuição mais elevada. Não precisamos conhecer tudo o que encontraremos pela frente, não nos preocupamos em controlar o que vai acontecer.

Na vida material não há como não errar, pois entrar aqui como espíritos já foi um passo no escuro, sem saber o que iríamos encontrar. Aqui, até com boas intenções nós erramos.

Errar, no entanto, é apenas um degrau no caminho de algo melhor. O erro nada mais é do que um acerto incompleto.

Todas as inovações científicas do nosso planeta foram superadas ou melhoradas por alguém após sua descoberta ou invenção. Se o primeiro inventor tivesse medo de errar, hoje não teríamos coisas básicas como lâmpadas e luz elétrica, telefone, máquinas, carros, remédios ou computação.

Errar faz parte da nossa vida e aprendizado. Se não pudéssemos errar, como iríamos melhorar?

Temos que parar de nos cobrar sermos perfeitos ou fazermos tudo certinho. Tirar este peso do nosso peito. Nós erramos o tempo todo! Isso não significa que sairemos por aí fazendo maldades, mas apenas que podemos confiar mais em nosso coração e nos curarmos deste aspecto cobrador.

Temos também que parar de ficar tristes com o que poderia ser melhor mas não é. Temos que parar de esperar que os outros sejam melhores do que são. Temos sim que ter mais compaixão e aceitar que muitos ainda estão no começo de suas jornadas e ainda vão errar muito. Cada pessoa tem um propósito diferente aqui no planeta. Não faz sentido esperar que todos concordem ou vejam a vida como nós.

Superar este medo nada mais é que nos perdoarmos, recuperarmos nossa confiança e voltar a ser nós mesmos, sem as amarras do medo, das mentalidades e filosofias estruturamos sobre ele. Só assim teremos condições de viver e desfrutar da plenitude e das alegrias que estão disponíveis para nós.

Em Paz,
Rodrigo Durante.


Errar é aprender!

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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Explicação simples da vida

Para entender melhor, coloque seu nome onde está escrito "Seu nome completo".

Você é presidente de uma empresa muito importante chamada "Seu nome completo". Assim como qualquer empresa onde as pessoas trabalham, "Seu nome completo" precisa de cuidados constantes dele(a) mesmo(a). O papel de um presidente é determinar qual o objetivo maior da empresa, escolher seus caminhos, lidar com desafios e ser o exemplo dos princípios morais mais elevados que devem prevalecer em todas as relações da empresa.

Se o presidente for negligente e não fizer boas escolhas, o caos toma conta e esta empresa fracassará. Terá que lidar com as consequências das suas más escolhas para então recomeçar de maneira diferente.

Este cargo não exige dinheiro, estudo ou experiência prévia, mas apenas da nossa boa vontade, pois todos nascemos com um bom discernimento entre o certo e o errado e desde cedo já estamos escolhendo o que queremos para nós. Assim, através dos erros e acertos, qualquer pessoa tem condições de cuidar bem de si.

Se "Seu nome completo" não se aceita como é, não confia em sua capacidade de escolher e for muito negativo(a), suas escolhas não trarão bons resultados e seus caminhos podem ser cheios de sofrimentos, rejeições, perdas, dificuldades e sacrifícios, com pouquíssimos momentos de conforto e bem-estar.

Outro ponto importante, é que se "Seu nome completo" coloca intermediários entre ele(a) e sua realização, também passará muito tempo nas mesmas lições. Assim, não deve buscar preenchimento fora de si ou desanimar acreditando que lhe falta algo para ser feliz, para se sentir pleno(a) ou ser grato(a) pela vida que tem.

Com isso, é importante para este grande empreendimento chamado vida aprendermos a nos amar e nos aceitar como somos, a confiar em nossas capacidades, a sermos positivos e a colocar o respeito e a ética como princípios fundamentais para o bom convívio de todos.

Conduzir "Seu nome completo" pela vida é uma grande aventura e, por todo o percurso da nossa carreira, colheremos os frutos por todo crescimento que adquirirmos nos tornando seres humanos melhores. O bom deste empreendimento é que estamos sempre tendo oportunidades de aprender com os nossos erros e melhorar cada vez mais.

Como todo presidente que tem a Verdade, o Amor, a Paz e a Liberdade como princípios, ainda que "Seu nome completo" enfrente muitos desafios, sua postura resiliente de buscar se conhecer profundamente, de aprender com seus os erros e de escolher cada vez melhor é o que garante que ele(a) seja sempre bem sucedido(a)!

Em Paz,
Rodrigo Durante.


Todos somos importantes e todos temos capacidades infinitas!

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segunda-feira, 8 de abril de 2024

O Amor na resolução de conflitos

Se há algo que está presente em tudo na vida, é o relacionamento. Nós nos relacionamos o tempo todo, seja com outras pessoas, com o meio em que vivemos, com as regras da nossa sociedade, com a nossa profissão e, principalmente, com nós mesmos.

Em cada relacionamento, nossa postura interior predominante é o que determina como a relação será. Isto é, os sentimentos e mentalidades que alimentamos são as lentes através das quais enxergamos a nós mesmos, o outro e tudo com o que nos envolvemos.

Dessa forma somos nós que, conscientes ou não, escolhemos o caminho que trilharemos, nossa parte nas relações, a energia que colocamos no mundo.

É normal que tendo histórias, aprendizados e perspectivas tão diferentes, em algum momento do nosso caminho encontremos divergências de opiniões, algumas portas fechadas e muitas frustrações. Isso não precisa necessariamente significar que um está certo e o outro está errado, mas simplesmente que deve haver uma solução melhor para a situação.

Se em uma relação nos posicionamos a partir de um baixo nível de consciência, estaremos entrando em disputas de poder, orgulhos e competições, colocaremos a vontade do nosso ego acima da vontade do espírito e limitaremos a Luz que chega a nós.

Estar no coração, no entanto, significa estar aberto para transformar interiormente quaisquer desalinhamentos que estejamos sustentando entre nosso espírito e nossos pensamentos, palavras e ações. Nisso está incluído a maneira que vemos as coisas. A abertura do coração nos permite acessar o Amor incondicional, neutro e verdadeiro, a Sabedoria Divina, a Compreensão mais elevada e a Paz que resolve tudo sem a necessidade de conflitos.

Assim, ao invés de lutar para que tudo seja do jeito que queremos, é mais produtivo e benéfico apenas nos abrirmos para que o Amor transforme a nossa percepção daquilo e a forma com que estamos nos relacionando com a situação.

Com isso descobriremos que o conflito em que nos encontrávamos era somente uma confusão momentânea, um mal-entendido criado pelo esquecimento do Amor. É somente através do Amor que a melhor solução aparecerá!

Em Paz,
Rodrigo Durante.


Em momentos turbulentos, vale sempre perguntar: o que o Amor faria nesta situação?

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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Escolhas

Não há uma só condição de vida em nosso caminho que não tenha sido criada por nós mesmos. Nossas escolhas, sejam elas conscientes ou não, determinam como é e como será a nossa vida, como vivemos cada situação e até mesmo o teor dos acontecimentos que chegam a nós.

Alguém pode argumentar: "mas eu não escolhi ficar doente ou sofrer aquele acidente". Porém, se compreender que cada um é o criador da própria realidade e prestar um pouco mais de atenção ao seu mundo interior, vai encontrar muitos pensamentos, sentimentos, mentalidades e comportamentos negativos que certamente têm grande influência em sua vida, conduzindo-o para viver a vida de determinada maneira.

Tudo o que alimentamos em nosso mundo interior são escolhas. Se acreditamos em um pensamento negativo, por exemplo, estamos na verdade escolhendo uma realidade negativa. Se buscamos justificar um sentimento negativo com fatos e opiniões, estamos escolhendo tornar aquilo uma realidade em nossa vida.

Assim, nossas responsabilidades na vida vão muito além de apenas cuidar da família, trabalhar e pagar as nossas contas, elas começam com nosso próprio mundo interior, com aquilo que estamos escolhendo viver. Estar consciente significa não apenas estar vivo ou acordado, mas estar atento à totalidade de quem somos e ao que criamos.

Repare por exemplo como você se comporta ao acordar de manhã, quais são seus sentimentos a respeito do dia que está diante de você? No desenrolar do dia, como andam seus pensamentos? No final do dia, qual a avaliação que você faz sobre a maneira que lidou com as diversas situações que viveu?

É fato que não temos nenhum controle sobre as atitudes dos outros e os acontecimentos que chegam a nós. Ainda assim, a escolha do caminho que trilhamos é completamente nossa. Assim como existem caminhos cheios de dificuldades e sofrimentos, existem caminhos onde a alegria e facilidades predominam.

Pode ser um grande desafio sair de um caminho de muitas provações e se alinhar com um caminho onde finalmente podemos desfrutar da vida seguros e aliviados. Não podemos no entanto esperar que as coisas mudem sem antes mudarmos algo em nós. Esta talvez seja a escolha de vida mais importante que podemos fazer!

Em Paz,
Rodrigo Durante.


Escolher conscientemente é praticar seu livre-arbítrio!

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

A simplicidade

Simplicidade é a ausência de complicações, de complexidades. É a capacidade de desfrutar de uma vida completamente satisfatória sem necessidades ou condições especiais para isso.

A simplicidade é uma característica natural do nosso espírito e do universo, que não dependem de nada externo a si para estarem bem.

Em nossa vida material, porém, desenvolvemos carências e exigências de como as coisas devem ser para estarmos seguros, nos amarmos e sermos felizes. Tornamos a vida cada vez mais complexa e dedicamos nosso tempo e energia para nos realizarmos desta forma.

Quando criamos dependências assim, rejeitamos o momento presente e projetamos a felicidade em um futuro imaginado. Acreditamos que precisamos de muitas coisas para estarmos bem. Incluímos em nossos sentimentos a necessidade da aprovação dos outros ou de nos destacarmos na sociedade. Pensamos que precisamos estar em outro lugar ou que as coisas precisam ser diferentes.

Com tudo isso, sem saber estamos abrindo nosso campo para influências externas prejudiciais. Nos alinhamos com negatividades e desequilíbrios do coletivo. Incorporamos na nossa realidade pessoal opiniões e sentimentos alheios. Perdemos a conexão com o ser e nos distanciamos de nós mesmos. As frustrações, estresses e suas consequências se tornam cada vez mais presentes na nossa vida.

Todas as insatisfações e desequilíbrios do ser humano vêm das complexidades que cada um criou para si. As dificuldades de aceitação, de compreensão, de perdão, de relacionamento, de convívio, de contentamento, de satisfação, por exemplo, vêm das interpretações pessoais e de uma complexa estrutura psicológica desenvolvida por cada um.

Em simplicidade, no entanto, menos é mais. Sem criar rejeições, necessidades e condições especiais, já estaríamos realizados. Em qualquer circunstância, todos podemos amar a nós mesmos e a vida. Por esta simples razão, todos podemos ser felizes, independente das condições de vida de cada um.

Para simplificar a vida precisamos somente mudar nosso posicionamento em relação ao que é importante para nós, começando por valorizar o amor, a paz e as virtudes mais elevadas do ser humano ao invés de qualquer situação imaginada. Com isso podemos nos libertar das infinitas buscas e nos abrirmos para reconhecer que tudo de bom que precisamos já está aqui!

Em Paz,
Rodrigo Durante.


Aceitar a simplicidade da vida é viver a naturalidade do ser!

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